Lançada em janeiro e turbinada na sequência, uma ferramenta online permite realizar digitalmente toda a jornada de compra do apartamento (e é só uma das novidades da construtora mineira, que vem investindo pesado em inovação).
As transformações no Magazine Luiza vão muito além do nome. Desde 2016, seu laboratório de tecnologia decuplicou de tamanho, ajudou a impulsionar o e-commerce (que cresceu 93% em 2019 e já responde por 48% do faturamento) e hoje impacta toda a companhia – uma gigante do varejo com 6,3 bilhões de reais em caixa para investir em inovação.
Com sede em Juiz de Fora, a marca tem mais de 2 mil modelos no portfólio (com estampas que vão de Frida Kahlo a Milton Nascimento, de Paulo Freire a Pink Floyd), aposta em um modelo de produção sob demanda, com desperdício próximo a zero, inova na relação com seu público e prepara-se para incentivar o trabalho em uma penitenciária local em troca de regressão de pena.
Com 4,5 mil m², ambientes "instagramáveis" e experiências de compra com ou sem interação com outros seres humanos, o espaço faz parte da estratégia de uma empresa que faturou R$ 300 milhões em 2018 (e almeja dobrar seu portfólio de produtos até o fim de 2020).