Nicolle Merhy, ou Cherrygumms, deixou a faculdade para ser jogadora profissional de videogame. Aos 27, ela é hoje CEO do time Black Dragons e ainda ajuda marcas a investir num mercado que deve faturar US$ 100 milhões no Brasil em 2024.
Entre criar um canal e bombar como influenciador há um longo caminho. Lucas Continentino, Pedro Gelli e Vitor Rabello lideram a Curta, uma empresa voltada a profissionalizar youtubers do mercado gamer e expandir suas fontes de receita.
Marcela Miranda, sócia da Seastorm Ventures, conta o que aprendeu sobre o ecossistema de eSports no Brasil desde que a empresa adquiriu a B4 – e explica o que falta para o mercado de games engrenar de vez no país.
Enxergar o comportamento dos seus concorrentes e consumidores é crucial para sobreviver no varejo online. Saiba como a Desbrava Data varre sites e redes sociais para embasar ações de marketing e vendas digitais.
Karina Amaral não conhecia nada de videogames e tinha até um certo preconceito. Mergulhou de cabeça nesse universo, descobriu um mercado efervescente e fundou a Overclock, uma bebida em pó com foco no público gamer.
Conteúdos ligados a videogames geram milhões de visualizações nas redes sociais. Saiba como a Final Level (que tem o youtuber Felipe Neto como sócio e acaba de receber um novo aporte) apoia esses influenciadores e conecta marcas ao público jovem.
Com disputas online, os eSports podem ganhar ainda mais força no mundo pós-pandemia. As batalhas de games travadas por meio de computadores, smartphones e consoles movimentam um mercado bilionário, gerando empregos, renda e avanços tecnológicos.
Daniela Branco trocou de emprego diversas vezes: foi assistente de cozinha em barco de mergulho, peão de obra, secretária em private banking até encontrar seu lugar como empresária na área de esportes eletrônicos.