Sem sede fixa, com três sócios baseados em cidades diferentes, a fintech agiliza pagamentos e oferece contabilidade e conta digital para pessoas que trabalham em casa prestando serviços a empresas estrangeiras. E mesmo com a equipe enxuta (que faz rodízio no atendimento ao cliente), pretende triplicar o faturamento.
Convidado a assumir o cargo de CEO do recém-lançado Pride Bank, Márcio Orlandi Júnior conta detalhes sobre o projeto pioneiro da fintech LGBTI friendly, que surge com tecnologia própria e um instituto para investir em causas sociais.
O CEO Piero Contezini aprendeu a programar em casa, começou a empreender aos 16 como White Hat, testando a segurança de sistemas, e hoje está à frente da startup com foco em microempreendedores, que prevê transacionar até R$ 150 milhões mensais nos próximos 12 meses.