A união entre lucro e impacto social é ainda mais urgente e potente em tempos de crise. Maure Pessanha conta como a Artemisia fomenta esse ecossistema e quais setores guardam oportunidades para empreendedores sociais.
O capitalismo gerou um modelo de jornadas de trabalho extenuantes, consumo desenfreado e busca incessante pelo lucro. Chegou a hora de (re)humanizar o mundo dos negócios – e você, empreendedor, é um agente fundamental dessa transformação.
A baiana Itala Herta começou a empreender como a maioria das mulheres no Brasil: por necessidade. Hoje, a fundadora da Diver.ssa apoia empreendedoras do Norte e do Nordeste com uma metodologia própria e ajuda a destravar a agenda da diversidade dentro das corporações.
A fintech oferece serviços financeiros para ONGs e seus beneficiários, negócios de impacto, micro, pequena e média empresas e pessoas físicas, revertendo parte do lucro para a sociedade e o meio ambiente sem que o usuário gaste nada.
Criada em 2016 por três estudantes da Universidade de Brasília, a plataforma tem hoje 50 mil doadores ativos e 7 600 doações diárias, realizadas com uso de uma moeda virtual e bancadas por patrocinadores.
Depois de se afastar do trabalho para cuidar da filha, Gisela Heizenreder Cury se aproximou do terceiro setor e criou um projeto social que gera renda e trabalho para mulheres de comunidades carentes.
Anamaria Schindler, diretora de integração global da Ashoka, acredita que a obstinação por atingir metas de quem trabalha com impacto é a mesma de grandes empresários de sucesso. A única diferença é que o lucro não está em primeiro lugar.