O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Sandra Reis queria ajudar o filho, Felipe, que tem Síndrome de Down, a formar um grupo de amigos. Assim nasceu a Galera do Click, que ensina fotografia de graça a pessoas com Down e promove inclusão no mercado de trabalho.
Maria Eulina Hilsenbeck viveu nas ruas e aprendeu na prática o valor da solidariedade. Ela conta como se reergueu e criou ATrapo, um negócio de impacto que produz mochilas, bolsas e pochetes com resíduos da indústria têxtil.
A paixão que o esporte e a arte despertam pode ser um motor para reduzir a desigualdade no Brasil. Saiba como a Play For a Cause mobiliza clubes de futebol, atletas, artistas e fãs para arrecadar fundos que alavancam projetos sociais.
Aos 46 anos, a mineira Marina Peixoto conta de que forma sua trajetória profissional, que tem hoje o compromisso de gerar 10 mil cargos de lideranças negras até 2030, passa pela sua vida pessoal.
De um lado, as ONGs precisam de receita financeira recorrente; do outro, as marcas buscam engajar seus consumidores. O Polen aplica tecnologia para unir as duas pontas e transformar a filantropia em estratégia de negócio.
Gisele Rocha deixou a carreira na área contábil por causa do preconceito no dia a dia corporativo. Hoje, usa seu know-how à frente da Burocras, consultoria dedicada a descomplicar a gestão financeira dos negócios de impacto.
O filho de Márcia Freire, Rodrigo, nasceu com uma síndrome rara, mas o que mais a abalou foi o preconceito. Ela conta como criou um projeto para dar visibilidade a crianças e jovens com deficiência e apoiar suas famílias.
Uma visão afiada de negócio a serviço do impacto social. Alcione Albanesi conta como se desligou da indústria de lâmpadas para liderar a Amigos do Bem, ONG que luta para romper o ciclo de miséria no semiárido nordestino.
Gustavo Fuga empreendeu a 4YOU2 ainda na faculdade. Hoje, 15 mil alunos já passaram pela rede de escolas de inglês de baixo custo. Ele revê essa jornada e conta como quer escalar o impacto através do modelo de franquias.