Em versão online, o Burning Man 2020 começa no domingo (30). Veterano do evento, Felipe Anghinoni, fundador da Perestroika, conta como lições de liderança, cultura maker, colaboração e propósito o ajudaram a “sobreviver” às edições anteriores, no deserto de Nevada (EUA).
Com gigantes como Unilever e Diageo no currículo, Gustavo Diament deu uma guinada e virou a carreira para o universo de startups e scale-ups: Spotify, Gympass e agora Petlove. Ele conta o que aprendeu nessa trajetória -- e como isso mudou sua visão de mundo.
O advogado Henrique Corredor Barbosa sempre quis dedicar mais tempo às causas sociais. Até que decidiu cair dentro de verdade. Agora, conta o que viu e aprendeu arregaçando as mangas como voluntário, da África à Baixada Fluminense.
Pedro Ernesto Paro, CEO da Humanizadas, divide exemplos concretos de companhias que vêm tomando a frente na reação à crise da Covid-19. E questiona: estamos enfim diante do terremoto necessário para o próximo estágio evolutivo de nossas lideranças, organizações e da sociedade?
Os sócios da empresa que conecta pessoas mais vividas a jovens acreditam que ficar em casa, no período de isolamento, não significa necessariamente estar só. Durante a crise, os fundadores decidiram continuar prestando o serviço virtualmente, permitindo que voluntários realizem compras para os idosos e os mantenham entretidos e, em segurança, com vídeo chamadas, ligações e áudios.
Fundador da startup Kenoby, Marcel já trabalhou no mercado financeiro, como headhuter, vendendo algodão na China e até abriu uma cachaçaria. Aqui, ele conta como se cobrava para ter o CV perfeito, até descobrir que isso não é importante
Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.