O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
Carolina Nunes redirecionou sua carreira para atuar na área social. Ela fala sobre essa transição e seus desafios hoje no Refúgio 343, organização que trabalha no acolhimento de refugiados de países como Venezuela, Afeganistão e Haiti.
Hospital oferece aulas gratuitas do idioma para pessoas em situação de refúgio, especialmente vindas do Afeganistão - programa já contratou 55 imigrantes na instituição para as mais diversas funções.
Subsidiária brasileira de empresa de customer experience conta com 700 refugiados em seu quadro - iniciativa gerou melhoria de satisfação de colaboradores, retenção de talentos e força para a cultura do negócio.
Radicada na Bélgica, Cecilia Sobral empreendeu a foodtech Space-A com foco em alimentos para missões espaciais. Ela conta os desafios desse setor – e por que decidiu doar refeições a ucranianos que sofrem com a guerra.
O assassinato do congolês Moïse Kabagambe pôs em evidência a situação dos refugiados no Brasil. Saiba como o Abraço Cultural engaja imigrantes para dar aulas de idiomas e ajuda essas pessoas na busca por uma vida melhor.
Joanna Ibrahim deixou a Síria para fugir da guerra que destrói seu país. Escolheu o Brasil como destino e hoje está à frente de um negócio social que conecta pessoas por meio da comida, com receitas preparadas por imigrantes e refugiados.
Há mais de 300 mil refugiados vivendo no Brasil. Saiba como estudantes universitários do Rio de Janeiro criaram um negócio social que capacita e conecta essas pessoas em situação de vulnerabilidade a empresas da área de tecnologia.