A dignidade menstrual deveria ser parte da vida de todas as meninas e mulheres, mas no Brasil não é assim... Adriana Farhat conta como despertou para o tema e cofundou a Re.ciclos, que produz, vende e doa absorventes de tecido reutilizáveis.
Ir ao banheiro fora de casa costuma ser um desafio para as mulheres por conta dos vasos sanitários, geralmente muito sujos. Pensando nisso, a startup desenvolveu um condutor urinário descartável que evita ao máximo o contato com os germes da privada.
Fonte de alergia e coceira para algumas mulheres, absorventes íntimos são também um desafio ambiental. Agora, duas amigas querem resolver isso com o Amai, uma opção biodegradável e sem produtos químicos agressivos à pele.
Durante um check-up, Vanessa Verea descobriu um nódulo no seio, e a hesitação do médico na hora do diagnóstico só fez crescer sua angústia. Ela conta como lida com o câncer de mama e encoraja pacientes a desmistificar a doença.
O head do hub de inovação em saúde e dois founders de startups aceleradas no Batch #3 contam como o programa transforma uma healthtech - e dão dicas de pitch para quem está de olho no Batch #4. As inscrições vão até 22 de julho.
Ainda jovem, Claudia Melotti foi diagnosticada com a Síndrome de Rokitansky. Hoje, à frente do Instituto Roki, a médica dermatologista dá apoio psicológico e informações a mulheres e meninas que sofrem com a mesma condição.
Falta inovação em produtos menstruais? A americana Emily Ewell fala sobre sua trajetória no mercado de saúde e os desafios de empreender a Pantys, marca brasileira de calcinhas absorventes com selo carbono neutro.
Sextechs, criptomoedas, ESG, live commerce… No aniversário de 7 anos do Draft, convocamos um time de especialistas para uma série de encontros sobre esses e outros temas fervilhantes do universo de negócios e inovação. Veja como foi.
O período da menstruação ainda é motivo de desconforto para muitas mulheres. Marca de discos e coletores menstruais, a femtech Yuper aposta também na comunicação para estimular o autocuidado feminino e desfazer tabus.
Soluções de mulher para mulher. Assim funcionam as femtechs, que até 2025 devem movimentar 50 bilhões de dólares. Descubra quatro startups brasileiras deste segmento e as dores que elas querem resolver.