Aos 43 anos, o engenheiro Roberto Ribeiro sobreviveu a um infarto agudo do miocárdio, consequência de anos de rotina desregrada. Ele conta como superou as dores do pós-operatório para fazer valer sua segunda chance de viver a vida.
O Acidente Vascular Cerebral é uma das doenças que mais matam no mundo. A professora Camila Fabro sobreviveu a dois derrames e conta como supera as sequelas e inspira outros pacientes por meio do projeto Desmiolada.
Gilson Rodrigues, presidente do G10 das Favelas, que articula ações das maiores comunidades do Brasil, conta como nasceu e vai funcionar o G10 Bank, um banco para oferecer microcrédito e mentoria a empreendedores locais.
Movida pelo propósito de estimular brincadeiras ao ar livre, a advogada Daniela Kolb deixou seu escritório para abrir uma empresa que desenvolve pracinhas com brinquedos de madeira -- e conta do desafio de empreender em meio à pandemia.
O jornalista Daniel Trouche praticava esporte e não fazia parte de grupo de risco. Mesmo assim, contaminado com o coronavírus, passou 12 dias intubado e viu a morte de perto. Ele relatou a experiência em um livro e agora conta o que viveu e aprendeu enquanto lutava pela vida.
A publicitária Manuela Schmidt tinha medo de se mostrar frágil. Mas ao se ver sozinha, em outro país, com uma filha pequena, ela precisou do apoio dos vizinhos. A experiência a motivou a desenvolver um aplicativo para pedidos e ofertas de ajuda entre pessoas desconhecidas.
Flávia Tafner conta a luta do marido contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Diagnosticado em 2010, ele desafiou o prognóstico de seis meses de vida e superou outras complicações de saúde. Hoje, inspira pessoas compartilhando a sua história e a relação com a doença.
O câncer de mama é o tipo mais comum e letal entre mulheres. Linda Rojas superou a doença e hoje compartilha aprendizados por meio de um site e de palestras que sensibilizam mulheres e homens sobre como acolher o tema no ambiente profissional.
Manoela Penna empreendeu uma agência de comunicação especializada em esportes e viveu as Olimpíadas por dentro. O ritmo intenso, porém, custou caro à saúde. Hoje, como diretora do Comitê Olímpico do Brasil, ela equilibra a carreira e os cuidados com a filha recém-nascida.
Um acidente terrível deixou Flávio Peralta entre a vida e a morte. Para salvá-lo, os médicos precisaram amputar seus braços. Agora, ele conta como superou desafios para se reinventar como palestrante e criador de um site que ajuda pessoas com deficiência.