Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
Edgard Xavier Jr. viu o câncer e o envelhecimento ameaçarem a autonomia e o bem-estar de seu pai. Ele deixou então a carreira em TI e criou uma startup para melhorar a vida de pessoas idosas e/ou com restrições de movimento.
A sociedade sempre julgou as mulheres por sua aparência. Daniela De Bonis Coutinho conta como superou a “obrigação” de tingir os cabelos e hoje lidera um grupo que encoraja outras como ela a assumirem seus fios grisalhos.
Na última entrevista da série, Claudia Reis, fundadora das plataformas Negócios de Mulheres 50+ e Empreendedoras Maduras, alerta: em vez de esperar por algum incentivo da sociedade, as empreendedoras precisam contar umas com as outras, formando redes de apoio para superar o machismo e o ageísmo (preconceito contra os mais velhos) e levar seus negócios à frente.
O Brasil já tem 30 milhões de pessoas acima de 60 anos – e será o país mais velho do mundo em 2050. Layla Vallias, cofundadora da consultoria Hype60+, fala sobre a relação do público maduro com a tecnologia, explica por que "a conta da longevidade não fecha” e indica quais são as oportunidades para quem quer empreender no setor.
O país atingiu a marca de 30 milhões de idosos em 2018 – e deve chegar a 68 milhões em 2050. Com particularidades próprias, o público sênior hoje namora online, se mantém ativo profissionalmente e quer exercer com plenitude o direito de ir e vir. Bem-vindo às oportunidades da Economia Prateada.