Como ajudar, de longe, as vítimas da catástrofe gaúcha? Morador de Campo Grande (MS), Caio Kaspary convocou um amigo e desenvolveu em três dias um chatbot no WhatsApp que coleta informações de pessoas afetadas pelas enchentes.
Moradores de Canoas, na Grande Porto Alegre, Gustavo Furtado e Jéssica Phoenix contam os momentos de tensão vividos em meio à enchente e como acabaram se juntando ao trabalho de identificar animais perdidos com apoio de uma plataforma online.
Criada num ambiente de privilégios, Neca Setubal cresceu rompendo rótulos. A socióloga fala sobre sua trajetória de vida e o trabalho da Fundação Tide Setubal em prol da justiça social e do desenvolvimento sustentável nas periferias urbanas.
A Ingredion entende que não basta ser bom para a empresa, precisa gerar valor para quem está dentro e fora dela. Conheça mais sobre a estratégia de responsabilidade social da companhia.
Você sabe o que é biblioterapia? A professora Christyanne Bueno conta como uma pós em contação de histórias e a experiência como palhaça em hospitais a levaram a entender e divulgar o poder da leitura enquanto prática terapêutica.
Sem propósito, uma empresa está destinada ao fracasso. O publicitário Reinaldo Cesar conta como, após alguns negócios que não deram certo, empreendeu a Akio 2051, uma marca de roupas que gera renda e visibilidade para ONGs beneficentes.
Oito anos atrás, Mariana Fischer foi atuar como voluntária no Quênia e se chocou ao saber que lá não havia educação gratuita. Ela então fundou o Hai África, ONG que educa e alimenta crianças de uma zona periférica da capital do país.
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
O trabalho como jornalista desgastava a saúde mental de Amanda Ansaldo. Ao se tornar mãe, ela decidiu dar um basta, se reconectou ao gosto por artesanato e hoje usa as redes para ensinar milhares de mulheres a produzir peças em tecido.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.