Como ajudar, de longe, as vítimas da catástrofe gaúcha? Morador de Campo Grande (MS), Caio Kaspary convocou um amigo e desenvolveu em três dias um chatbot no WhatsApp que coleta informações de pessoas afetadas pelas enchentes.
A startup usa vozes de diferentes nacionalidades (e até de celebridades) para que os estudantes possam treinar a escuta e a fala, além de aplicar métodos que ajudam na memorização de vocabulário, melhora da pronúncia e correção da gramática.
Pela plataforma de crowdsourcing de dados, o usuário consegue obter qualquer informação detalhada sobre sua empresa apenas digitando textos e, a cada novo imput, o sistema aprende mais sobre o negócio, fornecendo insights preditivos e assertivos.
O ChatGPT chacoalhou a web revelando o novo patamar da inteligência artificial. Agora, a brasileira EnablersDAO pegou carona nessa inovação e criou o zapGPT, uma solução para turbinar os chats automatizados via WhatsApp.
Depois de ser demitida, Victoria Santana de Souza começou a estudar tecnologia, mas achou a metodologia de ensino enfadonha. Ela então empreendeu o Ubuntu Hub, que abre o mercado tech aos jovens da favela através da educação.
Com recursos audiovisuais, inteligência artificial e um sistema de gestão de atendimento, o software da startup resolve o problema das visitas técnicas improdutivas e a falta de digitalização das organizações.
Entre o verdadeiro e o falso há “cinquenta tons de cinza”. Patricia Blanco conta como um projeto gratuito do seu Instituto Palavra Aberta engaja alunos do ensino médio a formar clubes de checagem e combater a desinformação.
Entre suas funcionalidades exclusivas estão a transcrição de áudio e o agendamento de mensagens. Descubra os outros recursos da ferramenta de mensagens instantâneas.
A startup oferece uma ferramenta com funcionalidades específicas para apoiar os médicos nas conversas pré e pós-consultas, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.