Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Desde criança, Dalila Menezes sofria com dores massacrantes. Só mais tarde, ao cursar Fisioterapia, ela entendeu o que era a fibromialgia. Hoje, a jovem compartilha experiências para ajudar outras pessoas com a mesma doença.
Ecochatas, não: influencers da sustentabilidade. As irmãs Mariana, Maria Carolina e Maria Clara Moraes tocam o projeto Verdes Marias, que incentiva a consciência ambiental e pequenas mudanças de hábitos em prol de um mundo melhor.
Isabela Cerqueira sempre falou abertamente sobre sexo, mas via que isso não era algo natural para muitas mulheres. Ela decidiu largar a carreira de engenheira para vender sex toys e hoje quebra tabus em torno do prazer feminino.
Acostumado a trabalhar madrugadas adentro, Ícaro de Abreu descobriu que a rotina massacrante sufoca a paternidade. Ele conta como reinventou sua vida e a relação com o tempo para priorizar a construção do vínculo com seu filho.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.
Laura Florence vivenciou de perto a desigualdade de gênero nas agências de publicidade. Ela conta como resolveu dar um basta e, ao lado de Camila Moletta, toca hoje uma startup que luta para dar mais visibilidade a talentos femininos.
Nove anos após o acidente que a deixou tetraplégica, a ex-ginasta Laís Souza conta como reinventou sua vida e hoje aplica os aprendizados do esporte para superar obstáculos, inspirar pessoas por meio de palestras – e seguir em frente.
Giselle Makinde trocou São Paulo por Dublin para recomeçar a vida com a família. Depois de uma adaptação difícil, deu a volta por cima ao empreender a Cream of the Crop, sorveteria que usa frutas “passadas” como matéria-prima.
Muitas informações desencontradas: foi isso que Marianna Peretti descobriu ao tentar a fertilização in vitro. Ela conta como decidiu criar a Fiva, plataforma que reúne depoimentos e dicas de clínicas para ajudar outras mulheres e suas famílias.
Quando um amigo recebeu o diagnóstico de câncer, Bruna Monteiro passou a questionar os próprios preconceitos. Ela decidiu recolher histórias de mulheres que lidam com a doença e compartilhá-las para construir pontes e romper tabus.