Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Masculinidade tóxica, tabus sobre masturbação, orgasmo... Natali Gutierrez e Renan de Paula contam o que descobriram e como amadureceram ao empreender a Dona Coelha, plataforma de educação sexual e e-commerce de sex toys.
A faculdade é tempo de estudos e festas, mas não só. Fernando Guerreiro conta como montou uma rede de ligas de empreendedorismo para formar fundadores ainda na universidade e fortalecer o futuro do ecossistema de startups.
Um dia, Sérgio Brito se viu longe da família, sem trabalho e sem uma casa onde morar. Ele conta como deu a volta por cima, superou a falta de crédito e criou um app de transporte com taxas mais justas para o motorista.
Sérgio Lopes conta como começou a trabalhar com projetos audiovisuais ligados à sustentabilidade e de que modo isso mudou sua forma de empreender a produtora Conteúdos Diversos e de pensar suas escolhas pessoais.
Filho de traficante, Marcelo Bianchini acabou enveredando pelo crime. Depois de dez anos na prisão, ele prometeu a si mesmo que não seguiria os passos do pai e hoje inspira outras pessoas como empreendedor e palestrante.
Renata Peixe-boi, da etnia Mura, conta como se engajou no voluntariado para alimentar uma comunidade da capital amazonense, durante a pandemia, e hoje toca um projeto que resgata saberes ancestrais através da comida.
Gisele Rocha deixou a carreira na área contábil por causa do preconceito no dia a dia corporativo. Hoje, usa seu know-how à frente da Burocras, consultoria dedicada a descomplicar a gestão financeira dos negócios de impacto.
O filho de Márcia Freire, Rodrigo, nasceu com uma síndrome rara, mas o que mais a abalou foi o preconceito. Ela conta como criou um projeto para dar visibilidade a crianças e jovens com deficiência e apoiar suas famílias.
Você se considera antirracista? O ativista Samuel Emílio conta por que decidiu criar um canal de vídeos que propõe uma jornada imersiva de 30 dias com reflexões e exercícios para que pessoas brancas embarquem nessa luta.
A sociedade sempre julgou as mulheres por sua aparência. Daniela De Bonis Coutinho conta como superou a “obrigação” de tingir os cabelos e hoje lidera um grupo que encoraja outras como ela a assumirem seus fios grisalhos.