Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Depois de 11 anos de uso contínuo, Silvana Guerreiro resolveu que não iria mais tomar anticoncepcional. Ela conta o que aprendeu nesse processo e como se descobriu uma empreendedora de impacto, à frente de um projeto de educação menstrual.
A jornalista e professora Gisa Carvalho compartilha os medos, sustos e sofrimentos vividos durante e após o parto de José Vicente, que nasceu sem respirar, e o seu processo de construção e reconhecimento da maternidade.
Fabrício Moura cursou direito para trabalhar em uma multinacional, encarou um burnout, se reinventou como designer gráfico e, numa nova guinada, largou o emprego para desbravar o planeta com o blog Vou na Janela, há nove anos no ar.
A jornalista Raquel Novaes Bertani sofreu durante anos com cólicas menstruais fortíssimas. Ela conta as dificuldades que encarou para diagnosticar e tratar a endometriose e para congelar seus óvulos (mesmo sem ter certeza se queria ser mãe).
Na inquietude de mudar o mundo, o empreendedor social Raphael Mayer decidiu fazer do seu MBA uma imersão presencial. Ele divide os conceitos que absorveu ao rodar quatro continentes e conhecer seus respectivos ecossistemas de impacto.
Cofundadora da Tech do Bem, Mariana Kobayashi conta como deu uma guinada em sua trajetória ao descobrir, na tecnologia, a sua missão de vida: gerar impacto unindo estudantes e ONGs por meio de maratonas de programação e inovação social.
Stefan Santille se apaixonou pelo snowboard quando vivia na Suíça. De volta ao Brasil, criou a Ursofrango, uma marca de streetwear que destina 100% do lucro para o apoio a jovens atletas de modalidades radicais.
Reconectar a sociedade com a infância: essa é a proposta de “O mundo que sei”. A jornalista Giuliana Bergamo compartilha o que aprendeu no projeto, que ouviu meninas e meninos sobre temas de hoje (e gerou uma série documental e um podcast).
Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
Henri e Marina Zylberstajn já eram pais de duas crianças quando Pedro nasceu com Síndrome de Down. Ele conta como a busca de informações sobre a condição levou o casal a fundar uma ONG que promove a inclusão de pessoas com deficiência.