Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
Programadora autodidata aos 12 e tocada pelo tema da agricultura familiar, a jovem criada em Brasília empreendeu aos 16 e hoje, aos 31, está à frente da Moeda, uma plataforma que funciona como fintech, aceleradora e marketplace, oferecendo microcrédito orientado e mentorias, conectando investidores e empreendedores de impacto (inclusive com sua própria criptomoeda), e servindo de vitrine para a comercialização dos produtos.
Claudia Pires criou um negócio que, articulando empresas, instituições e cooperativas de catadores, premia a coleta seletiva com pontos que geram recompensas – como alimentos ou cursos profissionalizantes – e contabiliza 4 mil famílias atendidas e quase 300 toneladas de resíduos enviados à reciclagem em São Paulo, Curitiba e Salvador.
O país atingiu a marca de 30 milhões de idosos em 2018 – e deve chegar a 68 milhões em 2050. Com particularidades próprias, o público sênior hoje namora online, se mantém ativo profissionalmente e quer exercer com plenitude o direito de ir e vir. Bem-vindo às oportunidades da Economia Prateada.
Finalista do Global Student Entrepreneur Awards, o negócio social fundado por estudantes da Universidade Federal do Pará desenvolveu um equipamento (composto por tonéis de plástico, tubulações e filtros) que já impactou quase 7 mil pessoas, com uso doméstico e na agricultura familiar.
Uma experiência quase traumática durante um mochilão pela Europa inspirou a designer brasiliense Jussara Pellicano Botelho a criar a plataforma, que facilita conexões entre viajantes e anfitriãs (e rejeita o apelido de “AirBnB para mulheres”).
A empresa vende cestas de alimentos saudáveis por e-commerce e de porta em porta, engajando produtores certificados e microempreendedores (cerca de 70% são mulheres) para impactar distritos da Zona Sul da capital paulista, como Parelheiros, Brasilândia e Campo Limpo.
Batizada em homenagem ao poeta e ativista que é referência de arte e resistência para a cultura negra, a Agência Solano Trindade fomenta negócios criativos no Campo Limpo, na periferia da Zona Sul de São Paulo, engajando uma rede de 300 empreendedores da região.
A empresa de Florianópolis produz copos, canudos e sacolas que podem ser biodegradados por meio da compostagem ou da biodigestão – e aposta que o investimento nos bioplásticos será uma tendência irreversível da indústria petroquímica em tempos de aquecimento global.
Insatisfeito em seu trabalho na Prefeitura, o urbanista Marcelo Rebelo superou sua própria falta de cultura empreendedora para fundar a Cidades.co, uma plataforma usada para mobilizar vizinhos, captar recursos e reformar praças, ruas e parques da capital paulista.
A feira carioca de produtores artesanais intensificou sua periodicidade (de uma vez por mês para semanal), realizou em agosto sua primeira edição paulistana e aumentou o faturamento com a adoção de mensalidade fixa e contribuições definidas em assembleia.