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Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
O país atingiu a marca de 30 milhões de idosos em 2018 – e deve chegar a 68 milhões em 2050. Com particularidades próprias, o público sênior hoje namora online, se mantém ativo profissionalmente e quer exercer com plenitude o direito de ir e vir. Bem-vindo às oportunidades da Economia Prateada.
Finalista do Global Student Entrepreneur Awards, o negócio social fundado por estudantes da Universidade Federal do Pará desenvolveu um equipamento (composto por tonéis de plástico, tubulações e filtros) que já impactou quase 7 mil pessoas, com uso doméstico e na agricultura familiar.
Uma experiência quase traumática durante um mochilão pela Europa inspirou a designer brasiliense Jussara Pellicano Botelho a criar a plataforma, que facilita conexões entre viajantes e anfitriãs (e rejeita o apelido de “AirBnB para mulheres”).
A empresa vende cestas de alimentos saudáveis por e-commerce e de porta em porta, engajando produtores certificados e microempreendedores (cerca de 70% são mulheres) para impactar distritos da Zona Sul da capital paulista, como Parelheiros, Brasilândia e Campo Limpo.
Batizada em homenagem ao poeta e ativista que é referência de arte e resistência para a cultura negra, a Agência Solano Trindade fomenta negócios criativos no Campo Limpo, na periferia da Zona Sul de São Paulo, engajando uma rede de 300 empreendedores da região.
A empresa de Florianópolis produz copos, canudos e sacolas que podem ser biodegradados por meio da compostagem ou da biodigestão – e aposta que o investimento nos bioplásticos será uma tendência irreversível da indústria petroquímica em tempos de aquecimento global.
Insatisfeito em seu trabalho na Prefeitura, o urbanista Marcelo Rebelo superou sua própria falta de cultura empreendedora para fundar a Cidades.co, uma plataforma usada para mobilizar vizinhos, captar recursos e reformar praças, ruas e parques da capital paulista.
A feira carioca de produtores artesanais intensificou sua periodicidade (de uma vez por mês para semanal), realizou em agosto sua primeira edição paulistana e aumentou o faturamento com a adoção de mensalidade fixa e contribuições definidas em assembleia.
Fundada em 2012 com a proposta de coletar dados para apoiar políticas públicas, a startup pivotou e foca agora em “cutucões” de reforço positivo para melhorar indicadores escolares (na África, inclusive) e reduzir a inadimplência por meio do estímulo à educação financeira.
Com um modelo B2B2C, a empresa atua para minimizar o principal gargalo da agricultura familiar no Brasil, a distribuição — e consegue vender alimentos sem agrotóxicos com preço justo e remuneração adequada ao agricultor.
