Programadora autodidata aos 12 e tocada pelo tema da agricultura familiar, a jovem criada em Brasília empreendeu aos 16 e hoje, aos 31, está à frente da Moeda, uma plataforma que funciona como fintech, aceleradora e marketplace, oferecendo microcrédito orientado e mentorias, conectando investidores e empreendedores de impacto (inclusive com sua própria criptomoeda), e servindo de vitrine para a comercialização dos produtos.
Em um projeto piloto, a startup aplicou a tecnologia para digitalizar uma moeda social gerada pela coleta seletiva em Santa Cruz da Esperança, na região de Ribeirão Preto — e agora pretende escalar a solução para chegar a capitais até 2020.
Chicko Sousa conta como o sistema permite às empresas controlarem desde a geração até o destino final do lixo, além de rastrear e inibir a criação de aterros irregulares.