Em um projeto piloto, a startup aplicou a tecnologia para digitalizar uma moeda social gerada pela coleta seletiva em Santa Cruz da Esperança, na região de Ribeirão Preto — e agora pretende escalar a solução para chegar a capitais até 2020.
Chicko Sousa conta como o sistema permite às empresas controlarem desde a geração até o destino final do lixo, além de rastrear e inibir a criação de aterros irregulares.