O óleo de canabidiol melhorou a vida do filho de Barbara Arranz, que tem autismo. Através do skincare, ela hoje combate o preconceito em torno da maconha: a Hemp Vegan cria cosméticos à base de cannabis que até a sua avó usaria.
A cannabis medicinal é usada para tratar epilepsia, esclerose e Mal de Parkinson, entre outras patologias. Fabrizio Postiglione conta como criou a Remederi, que acompanha a jornada do paciente e educa médicos para prescrever a substância.
Por um Brasil mais justo e menos violento: Patrícia Villela Marino fala sobre sua história, seu engajamento social e o trabalho da Humanitas360, uma incubadora de cooperativas que criam esperança e oportunidade dentro do sistema carcerário.
Os próximos anos serão decisivos para o setor de cannabis medicinal. Allan Paiotti, CEO da Cannect, explica como a startup trabalha para reunir pacientes, médicos, instituições de saúde e fornecedores de fármacos numa mesma plataforma.
A social media, uma das maiores revoluções na história da comunicação, colocou um microfone diante de cada indivíduo. Só há um risco maior do que ter aberto essa porteira: tentar fechá-la com censura e conservadorismo.
Marca de acessórios para fumo, a Bem Bolado viu seu faturamento dobrar em 2020 sem esconder a bandeira pela legalização da maconha. E, para intensificar seu ativismo, acaba de fechar uma parceria com o rapper Marcelo D2.
Empregado contra a epilepsia, dores crônicas e os efeitos da quimioterapia, o tratamento com canabinoides ainda é caro e traz o desafio de acertar a dosagem. A Proprium promete resolver esse problema com um teste genético que analisa uma amostra da sua saliva.
Em outubro, a gestora digital paulistana lançou o Vitreo Canabidiol FIA IE, que investe 100% em ações de empresas dos Estados Unidos e do Canadá. A adesão motivou o lançamento de um segundo fundo, no mês seguinte, para abranger um número maior de cotistas (mas o CIO avisa: não é um ganho garantido, então "talvez não seja para todo estômago”).
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.