Com 10 horas de imersão digital, o Summit Innovation Healthtech 2020 vai abordar o futuro do mercado de saúde, promovendo contato direto com empresas e organizações estratégicas, além de valioso networking com os líderes do mercado healthtech global. Saiba aqui como participar
Em outubro, a gestora digital paulistana lançou o Vitreo Canabidiol FIA IE, que investe 100% em ações de empresas dos Estados Unidos e do Canadá. A adesão motivou o lançamento de um segundo fundo, no mês seguinte, para abranger um número maior de cotistas (mas o CIO avisa: não é um ganho garantido, então "talvez não seja para todo estômago”).
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.
Camila Teixeira, CEO da Indeov, empresa de cannabis medicinal finalista de um programa de aceleração da ONU, fala sobre a trajetória da startup, a importância da comunicação para reduzir o preconceito e as mudanças recentes na legislação e no mercado brasileiro em torno do tema.
A Anvisa acaba de liberar a venda de remédios à base de cannabis em farmácias no país. Na semana passada, o Draft acompanhou, em São Paulo, a primeira edição do evento dedicado a discutir esse mercado, que – conservadorismo à parte – promete estourar nos próximos anos.
Sem autorização para produzir ou manter estoques no país, as startups do setor se propõem a conectar pacientes e médicos, e facilitar os trâmites de importação – e querem desbravar um mercado com potencial de movimentar quase R$ 5 bilhões ao ano.
Responsável por empreender uma dinâmica digna da Nova Economia à Câmara de Comércio Brasil-Canadá, o executivo Paulo de Castro Reis fala sobre a relação bilateral, oportunidades para empreendedores brasileiros e os atrativos do ecossistema canadense de inovação.
O empreendedor João Paulo Costa, criador do aplicativo Who is Happy, conta como o tratamento com cannabis medicinal interrompeu suas crises convulsivas e fala sobre as oportunidades e dificuldades de se atuar nesse mercado no Brasil e no mundo.