Grávida no começo da pandemia, Thais Lopes resolveu ajudar a construir um país melhor para a sua filha. Deixou a carreira corporativa e fundou a Mães Negras do Brasil, negócio de impacto com foco no desenvolvimento desse grupo de mulheres.
Na pandemia, Cadu Bandeira resgatou um talento da infância e passou a fazer pipas e vender por WhatsApp. Levou um pé na bunda, encontrou um novo amor e hoje cria quadros e retratos (sim, com pipas) que já cativaram até Neymar.
O aplicativo utiliza IA e curadoria de especialistas e leva em consideração quem o profissional é, quer ser e o que está precisando aprender para indicar conteúdos em diversos formatos.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.
Ser dona do seu próprio negócio? Não, obrigada. Era assim que pensava Marta Luconi. Ela conta como mudou de ideia e topou tocar a Central da Visão, que facilita o acesso a tratamentos oftalmológicos a quem não tem plano de saúde.
Filho de traficante, Marcelo Bianchini acabou enveredando pelo crime. Depois de dez anos na prisão, ele prometeu a si mesmo que não seguiria os passos do pai e hoje inspira outras pessoas como empreendedor e palestrante.
Guilherme Junqueira começou a ralar com 14 anos, carregando caixas de legumes. Estudou, empreendeu e hoje está à frente da Gama Academy, que capacita mão de obra para a tecnologia. Sua meta? Acelerar 1 milhão de carreiras.
Adri Fernandes começou a trabalhar ainda no ensino médio, para contribuir com o sustento da família. Empreendeu, venceu a desconfiança que tinha de si mesma e hoje ajuda empresas dirigidas por mulheres a conquistar clientes e prosperar.
Com gigantes como Unilever e Diageo no currículo, Gustavo Diament deu uma guinada e virou a carreira para o universo de startups e scale-ups: Spotify, Gympass e agora Petlove. Ele conta o que aprendeu nessa trajetória -- e como isso mudou sua visão de mundo.