Na faculdade, Marcos Valeta fez grandes amigos, mas depois cada um foi viver num canto do planeta. O publicitário conta como o vínculo resistiu ao tempo e à distância – até que a decisão de fundar sua própria empresa reuniu o grupo novamente.
A plataforma de agile marketing conecta pequenas e médias empresas a profissionais da área, oferecendo segurança durante todo o ciclo de gestão de um projeto, além da curadoria dos freelancers cadastrados.
Com mais de 40 anos de experiência no setor, Nascimento fala da hiperconectividade dos tempos atuais e da potência de conscientizar as pessoas por meio de histórias do mundo real.
Morador de Paraisópolis, Guilherme Silva Santos quer cursar engenharia, mas conta como mergulhar no ofício de jornalista, em um projeto do Einstein, mudou sua visão sobre a ciência, a comunicação e a própria vida na comunidade.
A fonoaudióloga Juliana Algodoal orienta a comunicação no ambiente de trabalho - segundo ela, empresas precisam comunicar melhor o que fazem, além de mudar lideranças que só dão atenção para aquilo que querem ouvir.
Superar clichês e entender a cabeça do consumidor local é crucial para a conquista de novos mercados. Guiar marcas nessa jornada é parte do trabalho de Kika Brandão, head do Estúdio Eixo, uma consultoria composta só por mulheres.
André Ghion, diretor de Inovação e Digital da Belgo Arames, fala sobre a primeira edição da iniciativa, que visa a contratação de startups e soluções com foco em seis desafios em áreas estratégicas do negócio. Inscrições terminam nesta sexta, 10/03.
Sem diploma de publicitário, Ian Black cavou seu espaço e fundou a New Vegas. Ele fala sobre sua trajetória, conta como a agência dribla ou subverte práticas do mercado e por que a alienação política não cabe mais na publicidade.
Ela foi bailarina e repórter de TV antes de dar uma guinada na vida. Malu Weber fala sobre carreira, liderança, empatia no escritório e as lições aprendidas até chegar à cadeira de diretora executiva de comunicação corporativa da Bayer.
Multinacional especializada em torres de comunicação, transmissão de dados, e Internet das Coisas aposta em fazendas de energia limpa, que podem gerar 3.400 MWh ao ano, para compensar o restante de seu consumo.