A startup nasceu para agilizar e organizar a saída dos alunos, com ganhos de tempo e segurança para crianças e pais. Com a pandemia, está incorporando novas funcionalidades a seu aplicativo para diminuir as chances de contágio na escola.
Cofundador da Geekie, Claudio Sassaki fala sobre os desafios de empreender com educação no Brasil, os gargalos estruturais e os efeitos da Covid-19 para as escolas e o seu negócio. E conta quais seriam as suas prioridades se fosse o Ministro da Educação.
Adquirir o domínio de novas habilidades e manter-se permanentemente atualizado(a) são movimentos cruciais em um mundo cada vez mais complexo e competitivo. Essa percepção está na base de empresas como a Tera, uma escola para a economia digital.
A juventude precisa manter a cabeça fria, superar o medo do futuro e aproveitar a quarentena se aprimorando para o mercado de trabalho pós-pandemia. Essa é a visão de Victor Haruo, CEO do hub Inspirando Jovens, que vem atuando contra a crise por meio da oferta gratuita de conteúdos e oportunidades de networking online, incluindo bate-papos sobre carreira, liderança e autoconhecimento.
A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
A roteirista Fernanda Sarkis Coelho imaginou um aplicativo em que jequitibás, ipês-amarelos e outras espécies narram contos para crianças. Depois de sete anos, ela enfim conseguiu transformar a ideia em realidade. Para isso, contou com a ajuda da Fundação SOS Mata Atlântica, de amigos, autores, especialistas e de artistas como Lenine, Ney Matogrosso e Fernanda Takai.