Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
Edgard Xavier Jr. viu o câncer e o envelhecimento ameaçarem a autonomia e o bem-estar de seu pai. Ele deixou então a carreira em TI e criou uma startup para melhorar a vida de pessoas idosas e/ou com restrições de movimento.
A plataforma realiza a curadoria de soluções com foco no público maduro em Ribeirão Preto (SP), contemplando quatro pilares do envelhecimento saudável: saúde, conhecimento, participação social e segurança financeira.
A live do aniversário de 80 anos de Caetano Veloso é só o triunfo mais recente de uma turma criativa e genial que não se contenta com os sucessos do passado, finca o pé no presente e dá um novo sentido à terceira idade.
A empresa, de Cuiabá, é focada em mobilidade para idosos, oferecendo além de corridas pontuais e pacotes mensais, a possibilidade de acompanhar o cliente em suas atividades com um serviço de concierge.
Quando se viu como um “dinossauro” do jornalismo impresso, Carla Leirner deu uma guinada e hoje cria, com a mãe, conteúdos sobre o envelhecimento da mulher. A luta é despertar as marcas para a força desse público consumidor.
Trocar de calça ou vestir um casaco pode ser um martírio para pessoas com restrições de mobilidade. Conheça a Freeda, marca de roupas que busca tornar a moda mais inclusiva.