O jornalista André Naddeo sentia-se estagnado, até que deixou a carreira e foi viver um tempo num campo de refugiados na Grécia. Ele decidiu então se desfazer de suas posses para ser mais livre e acolher imigrantes por meio de uma ONG.
Foi em Herculano, na Itália, que Roberto Borges pediu Régis Mikail em casamento. A cidade soterrada pelo vulcão Vesúvio hoje dá nome à Ercolano, editora do casal que garimpa obras esquecidas para uma nova geração de leitores.
Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
Cammila Yochabell criou a Jobecam para alavancar a diversidade nas empresas. Com avatares animados (selecionados aleatoriamente) que reproduzem os gestos dos entrevistados em tempo real, ela agora planeja expandir pela América Latina.
Agressão por LGBTfobia, expulsão de casa, câncer, depressão, sufoco financeiro... A vida de Dória Miranda daria um drama dilacerante. Em vez de desistir, ela escolheu lutar pela autoestima e se reinventar como empreendedora e influencer.
A CI&T, em parceria com a Casa Neon Cunha, aprovou a iniciativa “Meu Nome, Meu Direito”, proposta pela analista de marca Antonia Moreira, travesti, que faz parte do grupo de ação LGBTQIAPN+ da empresa.
Depois de ver uma paciente trans morrer por problemas provocados pela forma como prendia o órgão genital, Silvana Bento criou uma calcinha que oculta o pênis e os testículos sem pôr em risco a saúde. Conheça a Trucss.
Val Munduruku conta como se tornou ativista das causas indígena e ambiental, fala sobre a série documental que apresenta com a cantora Maria Gadú e o uso das redes sociais para dar visibilidade à luta dos povos originários do Brasil.
Promover a diversidade é missão para ontem, mas não pode ser uma tarefa maçante. Com clientes como Disney e Coca-Cola, a Carbon aposta em vídeos afiados para impulsionar a inclusão, divertindo (e engajando) colaboradores.