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Após ser demitida de uma agência, a publicitária Daniella Magalhães descobriu o bordado no papel por acaso. Hoje, com a Parafina Papelaria, ela e o namorado ensinam milhares de pessoas a criar belos trabalhos manuais.
Tatiana Faro conta como a despedida de solteira frustrante de uma amiga motivou sua própria transição de carreira: de advogada a dona de uma agência que organiza eventos pré-casamento com foco no público feminino.
Ricardo Gonz estava em crise e se sentia “escravizado pelo sistema”, até descobrir a meditação. Ele conta como transformou a sua vida e empreendeu misturando duas coisas que ama: atividade ao ar livre e autoconhecimento.
Após mais de uma década ralando numa multinacional do ramo de bebidas, Jaqueline Barsi entendeu que seu desejo de se tornar sócia não viraria realidade. Ela decidiu pedir demissão e fundou então a Artse, uma marca de vinhos em lata.
Breno Perrucho perdeu o pai cedo e se comprometeu a multiplicar o dinheiro que herdou. Ele conta como apostou no digital (e largou o curso de medicina) para virar influencer de finanças com milhões de inscritos em seu canal.
Ser dona do seu próprio negócio? Não, obrigada. Era assim que pensava Marta Luconi. Ela conta como mudou de ideia e topou tocar a Central da Visão, que facilita o acesso a tratamentos oftalmológicos a quem não tem plano de saúde.
Na infância de Andréa Fortes, no interior gaúcho, São Paulo era um “território distante, coisa que a gente via na TV”. Ela conta o que viveu empreendendo na capital paulista durante 15 anos – e por que decidiu deixar a cidade.
A chinesa Si Liao sempre sonhou em ser professora. Só não imaginava viver e ensinar no Brasil. Ela conta como chegou ao país e transformou seu canal no YouTube em uma edtech de sucesso.
Pyr Marcondes passou décadas no Meio & Mensagem, buscando provocar o status quo. Hoje, apoia startups e scale-ups, com a Macuco Tech Ventures e a Pipeline Capital, com a mesma ambição: pensar o futuro da indústria da comunicação.
Quando se viu como um “dinossauro” do jornalismo impresso, Carla Leirner deu uma guinada e hoje cria, com a mãe, conteúdos sobre o envelhecimento da mulher. A luta é despertar as marcas para a força desse público consumidor.
