Trocar de calça ou vestir um casaco pode ser um martírio para pessoas com restrições de mobilidade. Conheça a Freeda, marca de roupas que busca tornar a moda mais inclusiva.
O Acidente Vascular Cerebral é uma das doenças que mais matam no mundo. A professora Camila Fabro sobreviveu a dois derrames e conta como supera as sequelas e inspira outros pacientes por meio do projeto Desmiolada.
De um lado, a diversidade só virá se for comunicada de forma eficiente aos homens. De outro lado, é preciso fortalecer a presença feminina na Alta Direção sem tornar mais massacrante a rotina das mulheres.
Mulheres comandam apenas 11% das cervejarias independentes do país. Eneide Gama e Melissa Miranda contam como desafiam as estatísticas (e os perrengues da pandemia) para levar cerveja artesanal à periferia de São Paulo.
Como anda o seu desejo sexual? Conheça a Tela Preta, uma plataforma de áudios eróticos que apimenta relações conjugais e ajuda solteiros a dar vazão à libido sem desrespeitar o distanciamento social.
A carioca Karen Franquini empreendeu um negócio social que torna os processos de seleção mais inclusivos e ajuda outros jovens da periferia a se inserir no mercado de trabalho.
O racismo persiste na sociedade, e o ecossistema empreendedor não é exceção. Maitê Lourenço, fundadora do BlackRocks Startups, conta como sua aceleradora luta diariamente para romper com os preconceitos e trazer cada vez mais pessoas negras para o empreendedorismo.
Ao saber que sua filha é lésbica, a jornalista Tatiana Ferraz constatou o tanto de preconceitos que precisaria enfrentar. Por isso, criou o blog "Relaxa, mãe", que depois virou um canal de vídeos e um podcast. Hoje, ela compartilha histórias de outros pais que quebraram tabus para acolher seus filhos.
Denunciar, investigar, acolher situações de assédio no escritório é sempre difícil. A startup desenvolveu uma plataforma que encoraja denúncias de comportamento tóxico no trabalho e permite à empresa filtrar os relatos, gerenciar o encaminhamento dos casos e prevenir novas ocorrências.
Nathali de Deus conta como ela e o irmão, Hugo Lima, fundaram a Afro Engenharia, hoje Wotec. A empresa produz equipamentos cinematográficos a custo acessível — e coloridos, para não serem confundidos com armas de fogo pela polícia. Conheça sua cruzada para incluir pessoas negras no mercado de audiovisual.