Como ajudar, de longe, as vítimas da catástrofe gaúcha? Morador de Campo Grande (MS), Caio Kaspary convocou um amigo e desenvolveu em três dias um chatbot no WhatsApp que coleta informações de pessoas afetadas pelas enchentes.
Cofundadora da Tech do Bem, Mariana Kobayashi conta como deu uma guinada em sua trajetória ao descobrir, na tecnologia, a sua missão de vida: gerar impacto unindo estudantes e ONGs por meio de maratonas de programação e inovação social.
Uma vida escolar pautada no medo do erro levou Karen Kanaan a se questionar sobre a educação. Hoje ela lidera no Brasil a École 42, escola de programação inovadora e gratuita dedicada a tornar o mercado de tecnologia mais diverso.
Daniel Ruhman aprendeu a programar na adolescência, criou seu primeiro app aos 13 e hoje comanda a Cumbuca, um aplicativo que facilita a vida na hora de dividir despesas – dos gastos com o churrasco à conta do streaming.
Depois de ser demitida, Victoria Santana de Souza começou a estudar tecnologia, mas achou a metodologia de ensino enfadonha. Ela então empreendeu o Ubuntu Hub, que abre o mercado tech aos jovens da favela através da educação.
Na plataforma, desenvolvedores têm acesso a experiências imersivas para aprimorarem suas habilidades técnicas e comportamentais e empresas também podem buscar treinamentos específicos para seus times de tecnologia.
O Brasil tem um déficit de quase 1 milhão de profissionais em tecnologia. Com cursos online (e gratuitos), a edtech SoulCode Academy qualifica pessoas desempregadas para ocupar vagas em grandes empresas.