Os sócios da empresa que conecta pessoas mais vividas a jovens acreditam que ficar em casa, no período de isolamento, não significa necessariamente estar só. Durante a crise, os fundadores decidiram continuar prestando o serviço virtualmente, permitindo que voluntários realizem compras para os idosos e os mantenham entretidos e, em segurança, com vídeo chamadas, ligações e áudios.
Fundador da startup Kenoby, Marcel já trabalhou no mercado financeiro, como headhuter, vendendo algodão na China e até abriu uma cachaçaria. Aqui, ele conta como se cobrava para ter o CV perfeito, até descobrir que isso não é importante
Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
Luiz Buono reestruturou sua agência de comunicação, a Fábrica, para alinhar o business com sua “missão de vida”. Eliminou metas, reduziu a hierarquia e apostou mais na intuição e na cocriação para ajudar marcas a “resplandecer” com conteúdos inspiradores.
Em um momento de crise de propósito, Juliana Lavigne e Letícia Barçanelli buscaram abrigo em uma ecovila. Lá, a dupla encontrou pessoas que se propuseram a mudar radicalmente de vida e decidiu criar uma websérie, o Projeto Inspirame, para compartilhar essas histórias.
A jornalista Gabriela Gasparin encontrou na arte de fazer livros o propósito que faltava no dia a dia das redações. Mas até chegar ao seu "final feliz", teve que enfrentar reticências, como a depressão e um câncer.