O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Luana Ozemela estudou economia, trabalhou no BID e desbravou o mundo, sempre com a pauta do desenvolvimento e da inclusão. Ela fala sobre sua trajetória (e como ela se alinha a seu novo desafio no papel de VP in Residence do iFood).
O preconceito e o racismo estrutural contaminam também os aplicativos de namoro? Entenda por que dar um match pode ser mais difícil para pessoas negras – e como a Denga quer promover encontros e transformar esse cenário.
Denga foi criado para ser um “Tinder” da comunidade – a ideia é melhorar a experiência das pessoas negras ao criar um espaço livre de rejeições racistas relatadas nos aplicativos de encontros tradicionais.
Saiba como o Instituto SulAmérica apoia pessoas na busca por uma vida mais saudável a partir do letramento em saúde emocional, conscientização, promoção do autoconhecimento e acesso ao cuidado para quem está em situação de vulnerabilidade social.
Geisa Garibaldi cresceu vendo a mãe erguer o barraco da família e transformá-lo numa casa de alvenaria. O exemplo a inspirou a arregaçar as mangas e fundar a Concreto Rosa, que constrói e reforma imóveis com mão de obra feminina.
Aos 46 anos, a mineira Marina Peixoto conta de que forma sua trajetória profissional, que tem hoje o compromisso de gerar 10 mil cargos de lideranças negras até 2030, passa pela sua vida pessoal.