Depois de empreender (e vender) uma das maiores franquias de frozen yogurt do país, os cariocas Bruno Grossman e Alexandre Tenenbaum alinharam empreendedorismo e propósito. Os dois estão à frente da Acolheita, um mercadinho de bairro “com comida de verdade, justa e local”.
A jornalista Patricia Travassos abriu sua agência de conteúdo e viveu na pele as dificuldades de tocar sua própria empresa. Agora, criou um projeto de entrevistas com mulheres que pilotam negócios de sucesso para inspirar outras empreendedoras.
A startup despontou no mercado com um cilindro que coleta dados de consumo de oxigênio medicinal. Em meio à pandemia, criou outra solução, um aplicativo para mitigar riscos de contágio no tratamento domiciliar – hoje usado por 500 empresas para monitorar a saúde dos funcionários.
Para apoiar esses empreendedores, startups e lideranças empresariais, entre elas representantes da Magazine Luiza e Grupo Malwee, vêm se mobilizando e oferecendo ajuda, conteúdos e apoio logístico.
Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
A "Startup Nation" não ganhou seu apelido à toa. Fabio Zoppi Barrionuevo, gestor estadual de programas para startups do Sebrae paulista, compartilha os insights de uma imersão recente no país que é sede de negócios disruptivos como Waze e Wix.