O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Valdir Cimino conta como abraçou o trabalho voluntário e fundou a Associação Viva e Deixe Viver, que recruta e treina pessoas para melhorar a qualidade de vida de pacientes infantis por meio da leitura (são mais de 20 mil livros lidos por ano).
O publicitário Eduardo Cabral enfrentou por anos uma forte depressão. No seu caminho para a cura, abraçou o voluntariado e hoje cria campanhas que divulgam o Centro de Valorização da Vida (CVV) e viralizam nas redes sociais.
De um lado, as ONGs precisam de receita financeira recorrente; do outro, as marcas buscam engajar seus consumidores. O Polen aplica tecnologia para unir as duas pontas e transformar a filantropia em estratégia de negócio.
Uma visão afiada de negócio a serviço do impacto social. Alcione Albanesi conta como se desligou da indústria de lâmpadas para liderar a Amigos do Bem, ONG que luta para romper o ciclo de miséria no semiárido nordestino.
Adriana Carvalho começou a vida profissional vendendo roupas na Rua Oscar Freire, em São Paulo. Ela fala sobre sua trajetória e conta como, à frente da Generation Brasil, hoje ajuda a capacitar e inserir jovens no mercado de trabalho.
O administrador público Gabriel Marmentini conta como nasceu e como funciona a plataforma Politize!, que desenvolve iniciativas de educação política para formar uma geração de brasileiros com mais consciência de seus direitos e deveres como cidadãos.
De um lado, falta programador no Brasil. De outro, sobram ex-detentos. Conheça o {Parças}, um negócio social que forma egressos do sistema penitenciário para trabalhar com tecnologia da informação.
A união entre lucro e impacto social é ainda mais urgente e potente em tempos de crise. Maure Pessanha conta como a Artemisia fomenta esse ecossistema e quais setores guardam oportunidades para empreendedores sociais.