Mistura de lawtech com edtech, a empresa mineira treina advogados para atender gays, lésbicas e trans, e faz a conexão entre as duas pontas, além de transformar a advocacia LGBT em um “infoproduto”, com cursos que trazem esclarecimentos jurídicos e ensinam clientes a tomar as rédeas de ações.
Startups que combinam turismo e tecnologia estão transformando o mercado e devem faturar 818 bilhões de dólares em 2020. No Brasil, o movimento das traveltechs ainda engatinha, mas tem potencial. Conheça alguma das empresas que aplicam criatividade e algoritmos para aposentar de vez o conceito tradicional de viagem.
As gaúchas Laura Madalosso e Raquel Chamis criaram a consultoria em 2019, mas já têm no currículo projetos como o lançamento, pela Mercur, de uma bolsa térmica natural fabricada com caroços de açaí e capa de algodão orgânico.
Absorventes tradicionais são desconfortáveis e poluentes. Movida por esse incômodo, a gaúcha Raíssa Kist trancou a faculdade de engenharia, levantou recursos via crowdfunding e empreendeu para desenvolver um tecido que combina elasticidade e absorção, dispensando o uso de outros produtos para conter o fluxo menstrual.
Juliano Mazute e Raquel Souza se conheceram durante sessões de coaching, depois que ela sofreu um acidente. Os dois se apaixonaram e fundaram a marca catarinense de bolsas e acessórios produzidos com materiais recicláveis e impressão 3D, que já expôs suas peças na São Paulo Fashion Week e busca agora se posicionar no mercado de luxo.
Fundada por Michael Kapps (um economista russo criado no Canadá que aprendeu português no Pantanal) com sócios brasileiros que conheceu em Harvard, a startup desenvolveu e lançou em 2019 uma nova ferramenta para dar suporte de saúde mental à sua base de usuários – hoje, já são 50 mil.
A startup curitibana criou um clube de assinatura de revelação-surpresa de fotografias, selecionadas com auxílio de um algoritmo que faz uma varredura nas redes sociais dos clientes; no ano passado, foram cerca de 2,5 milhões de fotos impressas (e 11 milhões de reais de faturamento).
Com sede em Porto Alegre, a empresa criada por ex-sócios da XP Investimentos com outros fundadores apostou no conceito de Digitally Native Vertical Brand para estruturar uma operação enxuta e online, barateando o custo do produto e mantendo o índice de troca bem abaixo da média dos e-commerces.
Motivado pela memória afetiva da comida preparada pelos avós, o advogado gaúcho Paulo Renato Rizzardi pivotou a carreira para empreender um negócio gastronômico ao lado dos sócios Flávio e Rogério Lucce. Três anos depois, resolveram pivotar a empresa, lançando uma linha de assistentes virtuais para inspirar mais gente a cozinhar.