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													A Dasa, grupo de medicina diagnóstica, montou um comitê de crise e acelerou inovações em 2020, e agora pesquisa uma vacina sintética contra a Covid-19. Entenda como a pandemia impactou a estratégia da empresa – e como ela reagiu a esse desafio.
Uma tomada de decisões bem embasada se torna literalmente uma questão de vida ou morte quando o assunto é medicina. Republicamos hoje nossa reportagem sobre a PEBMED, healthech que provê um aplicativo com protocolos de procedimentos, alertas e indicações de remédios para apoiar diagnósticos, tratamentos e atendimentos de emergência.
Luciana Carvalho assumiu em janeiro como VP de Gente e Gestão da Movile, holding que inclui iFood, PlayKids e mais um quarteto de empresas de tecnologia. Em entrevista, fala sobre suas funções, a questão da cultura organizacional entre unidades de negócios tão diversas e o sonho de ser a primeira mulher CEO de uma das companhias do grupo.
Em entrevista exclusiva ao Draft, Pedro Waengertner fala sobre empreendedorismo e vocação, comenta o ecossistema de inovação brasileiro e explica por que a ACE – fundada por ele em 2012 como uma aceleradora de startups – se reposicionou recentemente como uma empresa de inovação, com um braço de consultoria e outro de investimentos em novos negócios.
O espanhol Luis Manglano estima ter lançado mais de 100 produtos durante 30 anos trabalhando em grandes empresas. Em 2017, porém, deu uma guinada em sua carreira. Hoje, ele é o diretor-geral do Centro Educacional Assistencial Profissionalizante (CEAP), que oferece cursos de tecnologia no contraturno escolar, na periferia de São Paulo – e recebeu recentemente o prêmio de Melhor ONG de Educação do Brasil.
Professor de instituições como Insper, FIA e Fundação Dom Cabral, além de advisor de corporações e mentor de startups, Marcelo Nakagawa fala sobre o estágio do ecossistema de empreendedorismo do país (e os efeitos da polarização política), diz quais são as ferramentas mal utilizadas pelas empresas e afirma: muitas companhias não querem inovar de verdade.
A startup goiana aplica engenharia genética, inteligência artificial e softwares de bioinformática para criar novas moléculas que poderão ser patenteadas e licenciadas à indústria farmacêutica. Em um ano, foram oito produtos descobertos, incluindo três quimioterápicos de baixo efeito colateral.
Marcel Malczewski, sócio e CEO da Trivèlla M3 Investimentos, gestora com empresas de tecnologia no portfólio, conta sua trajetória à frente da Bematech (fundada por ele e adquirida, em 2015, pela TOTVS), explica por que se tornou investidor, como perdeu a paúra de startups – e quais as virtudes que avalia em um empreendedor que entra no seu radar.
A empresa especializada em IoT pivotou e desenvolveu, num piloto com o Hospital Santa Catarina, uma plataforma que integra sistemas de prontuário eletrônico e monitores hospitalares – e aposta na tendência (“ainda tímida”) da TeleUTI para alavancar o crescimento.
Capitaneada pelo fundador Sérgio Mascarenhas, 91, a startup de São Carlos (SP) desenvolveu um sensor não-invasivo, inédito no mundo, para avaliar o estado clínico dessa função cerebral dos pacientes — e quer impactar 1 bilhão de pessoas na próxima década.
