Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Acredite: absorventes são “artigos de luxo” para milhões de mulheres no mundo. Victoria Dezembro conta como fundou o Projeto Luna, que distribui kits de higiene íntima à população feminina em situação de vulnerabilidade.
Dívidas, burnout, medo de abrir mão da estabilidade... Brunna Farizel conta como venceu os percalços até empreender a Splash Bebidas Urbanas (e se libertar das insatisfações de sua vida profissional).
Estudante de Farmácia, Gabriela Salles dos Santos conta como ela e as amigas decidiram criar, ainda no colégio, um aplicativo que permite reportar sintomas e acessar gráficos e conteúdos que ajudam as mulheres a navegar melhor pela menopausa.
Movida pelo propósito de estimular brincadeiras ao ar livre, a advogada Daniela Kolb deixou seu escritório para abrir uma empresa que desenvolve pracinhas com brinquedos de madeira -- e conta do desafio de empreender em meio à pandemia.
Quem nunca sofreu com a imagem no espelho? Juliana Ferraz viveu essa angústia após uma fase aguda de esgotamento físico e mental. Ela conta como o movimento Body Positive ajudou a transformar seu olhar e a questionar o padrão de beleza vigente.
O jornalista Daniel Trouche praticava esporte e não fazia parte de grupo de risco. Mesmo assim, contaminado com o coronavírus, passou 12 dias intubado e viu a morte de perto. Ele relatou a experiência em um livro e agora conta o que viveu e aprendeu enquanto lutava pela vida.
Quando a pandemia fechou o comércio, os irmãos Johnny e Jonathan Chang se viram diante do desafio de digitalizar às pressas a operação do empório oriental de sua família e lidar ao mesmo tempo com a morte do pai, vítima da Covid. Saiba o que eles aprenderam no caminho.
Eis a principal lição que aprendi no berço do capitalismo liberal: só é possível curtir tudo aquilo que o dinheiro pode lhe proporcionar se os outros também tiverem algum acesso à prosperidade.
Moleque, caçula, mocotó. Estas e outras palavras que usamos no dia a dia têm origem no quimbundo, uma das línguas faladas em Angola. Para aproximar as crianças brasileiras da cultura africana, a professora Odara Dèlé criou um aplicativo que ensina o idioma de forma lúdica e interativa.