Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio.
Ricardo Silvestre sofria com a falta de representatividade negra na publicidade e nas agências por onde passou. Para virar esse jogo, fundou a Black Influence, que engaja marcas no combate aos estereótipos raciais na comunicação.
Isabela Chusid ouviu do ortopedista que precisava de um calçado mais confortável. Insatisfeita com as opções, criou a Linus, marca de sandálias recicláveis, anatômicas e 100% veganas, sem plastificantes de origem animal.
Sem espaço nas feiras de artesanato de São Paulo, a ilustradora Ana Ribeiro decidiu criar seu próprio evento. Saiba como a Ofício evoluiu para superar os desafios da pandemia e seguir fortalecendo a criatividade das mulheres.
Hits como “Parasita”, “Round 6” e o gênero K-pop não nascem do acaso. Saiba como a WIP acelera projetos de entretenimento e os conecta a canais, plataformas e estúdios para catapultar a indústria cultural do Brasil.
Fugindo da correria urbana, o francês Jean François Daniel se fixou na serra paulista e abriu a microchocolateria Uma Doce Revolução. Só não imaginava o dilema de conciliar a gestão do negócio e o modo de vida que escolheu.
Maryana Rodrigues, a “Maryana com Y”, superou um burnout quando saúde mental ainda era tabu. Hoje, ela canaliza sua irreverência para pilotar a consultoria HumorLab, que ajuda empresas estimulando a alegria no trabalho.
O imaginário em torno da vida no campo é fértil em conexões afetivas. Saiba como o Arado cria produtos autorais e projetos para marcas que querem se conectar com o público através de narrativas ligadas à cultura caipira.
A Covid-19 acelerou a adoção do home office, mas o conceito de trabalho remoto vai muito além. Saiba como a Officeless prepara empresas para se tornarem “remote first”, com times mais produtivos e satisfeitos.
Apenas 3% das maiores empresas do Brasil são comandadas por mulheres. Para entender como reverter esse quadro, fomos atrás de projetos que trabalham para catapultar a presença feminina na alta liderança.
O modelo de educação corporativa baseado em workshops obrigatórios envelheceu mal. Entenda como a Nōvi desenha experiências de aprendizagem mais flexíveis para tornar empresas e colaboradores protagonistas dessa jornada.