Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio.
Com foco em artistas amadores, a empresa transforma gravações caseiras (enviadas pelos clientes por WhatsApp) em faixas de acabamento profissional, prontas para serem distribuídas via Spotify e demais plataformas de streaming.
Leonardo Massarelli, CCO da consultoria de inovação, e Nagib Nassif Filho, CEO do estúdio de tecnologia, explicam por que resolveram fundir os negócios e falam sobre a expectativa de produzir milhares de unidades desse equipamento que pode em breve ajudar a salvar vidas.
O confinamento por conta da Covid-19 vem complicando ou inviabilizando o trabalho de empreendedores que atuam com eventos presenciais. Veja como as sócias do Ateliê no Escuro encaram esse dilema.
Adaptar-se à quarentena fica mais fácil quando a comunicação personalizada via canais digitais já é parte do negócio. Em São Paulo, Vanessa Faria, Thais e Rose Iervolino empreenderam uma padaria diferente, que vende quitutes low carb, sem glúten nem leite, em esquema de delivery e take-away, e oferece cursos sobre confeitaria e panificação.
A pandemia da Covid-19 obrigou a escola de escrita criativa de Noemi Jaffe a fechar temporariamente seu espaço na Vila Madalena, em São Paulo, e a dar uma pausa nas expedições literárias. As aulas, porém, seguem a todo vapor, agora em encontros virtuais. E a professora-escritora garante: ler e escrever são atividades terapêuticas e ajudam a combater a solidão do confinamento.
Neto do fundador de uma das mais conhecidas empresas de cadeados do Brasil, Gianpaolo Papaiz não se identificava com os negócios da família. Foi se encontrar em meio a kits de Arduino e lançou no fim de 2019 seu primeiro produto (ou experiência, como prefere): a Alva, uma luminária vendida em peças, para ser montada em casa.
Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o "fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
Startups que combinam turismo e tecnologia estão transformando o mercado e devem faturar 818 bilhões de dólares em 2020. No Brasil, o movimento das traveltechs ainda engatinha, mas tem potencial. Conheça alguma das empresas que aplicam criatividade e algoritmos para aposentar de vez o conceito tradicional de viagem.
Fundada em Itajubá (MG), a empresa desenvolveu um sistema de filmagem que gera vídeos de 15 segundos, com upload automático, durante o desenrolar das partidas – e vende o serviço para quadras esportivas de aluguel, que usam os filmetes como ferramenta de divulgação.