Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio.
Separados por milhares de quilômetros, a engenheira de alimentos gaúcha Cristina Leonhardt e o tecnólogo cearense Dafné Mota se juntaram para empreender com uma escola que pretende estimular o conhecimento e a criatividade dos profissionais do setor alimentício.
Fundada em 2017 por Karina Zapata, João Paulo da Silva e Larissa Almeida, a entidade pernambucana ajuda a fortalecer empreendedores e a economia dos lugares visitados – e traça agora sua metamorfose em negócio social.
Formada em Engenharia Florestal, Mariana Pavan “pivotou” a carreira e fundou uma empresa que estimula a autonomia, a criatividade e o consumo consciente por meio de workshops de pintura e manutenção elétrica e hidráulica.
Criada em 2011, a plataforma de financiamento coletivo enxugou a equipe, automatizou processos e abriu novas modalidades de campanha – incluindo a assinatura, com apoiadores mensais que sustentam iniciativas como o site The Intercept Brasil.
Thais Pugliese desenvolveu Síndrome do Pânico trabalhando no mercado imobiliário. Para se reinventar, embarcou em retiros de Yoga e assumiu uma agência de turismo de experiência voltada a quem quer dar uma pausa no dia a dia, em busca de transformação pessoal.
Depois de fechar um acordo com a gigante RBS, o projeto gaúcho (surgido como um blog de resenhas gastronômicas) alavancou nos últimos anos sua iniciativa mais ousada, a Casa Destemperados, que recebe 10 mil pessoas por mês — e deve virar franquia.
Daniela Kohl Schlochauer e Georgia Lobacheff já levaram 550 meninas e meninos (incluindo 495 alunos de uma escola em Paraisópolis) para conhecer de perto acervos e exposições da capital paulista, com passeios customizados à faixa etária e à realidade de cada grupo.
Depois de largar o Direito para cuidar da alimentação da pequena Mila e criar um blog em que compartilhava aprendizados com outras mães, a chef-empreendedora ensina o preparo de receitas sem leite, ovos ou glúten em cursos online e presenciais.
Depois de fechar sua clínica e abrir uma loja de aluguel de vestidos para damas de honra, a empreendedora goiana desenvolveu uma grife infantil em que as peças esticam de tamanho graças a uma sobra de tecido no forro.
Gaúcha radicada em São Paulo, Márcia Fróes começou a organizar encontros em parques para ajudar os filhos a se adaptarem à nova cidade. O sucesso deu origem à empresa, que realizou 127 confraternizações em 2018.
