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Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
Continuamos nossa série sobre mulheres inspiradoras. A conversa de hoje é com Silvana Bahia, diretora do Olabi e coordenadora do PretaLab, projeto de inclusão e mapeamento de negras na tecnologia. Ela fala como o racismo institucionalizado afeta a apuração de dados sobre essas profissionais na área da inovação.
Preparamos neste mês uma série especial de entrevistas com mulheres que empreenderam abraçando uma causa. Carolina Oms, cofundadora da Revista AzMina, fala de jornalismo feminista, assédio e beleza plural. Ela também responde a seguinte questão: qual a função do feminismo, incomodar ou negociar?
Em quatro anos, a organização incubou três turmas, totalizando 150 projetos sociais e gerando um catálogo de soluções para o primeiro, o segundo e o terceiro setor. E, de quebra, ainda promove o Vox, um festival que celebra o voluntariado e ocupa, durante quase um mês, diversos pontos da capital pernambucana.
As gaúchas Laura Madalosso e Raquel Chamis criaram a consultoria em 2019, mas já têm no currículo projetos como o lançamento, pela Mercur, de uma bolsa térmica natural fabricada com caroços de açaí e capa de algodão orgânico.
Criada em 2016 por três estudantes da Universidade de Brasília, a plataforma tem hoje 50 mil doadores ativos e 7 600 doações diárias, realizadas com uso de uma moeda virtual e bancadas por patrocinadores.
Absorventes tradicionais são desconfortáveis e poluentes. Movida por esse incômodo, a gaúcha Raíssa Kist trancou a faculdade de engenharia, levantou recursos via crowdfunding e empreendeu para desenvolver um tecido que combina elasticidade e absorção, dispensando o uso de outros produtos para conter o fluxo menstrual.
Surgido dentro do Instituto InterCement, o programa apoiado por grandes empresas da cadeia de valor da construção civil acelerou, durante três meses, 18 negócios sociais na cocriação de projetos de impacto. Agora, vai ajudar a implementar cinco iniciativas em fase de testes no Jardim Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo, em busca de soluções para temas como saneamento, crédito imobiliário, habitação e gestão do lixo.
Programadora autodidata aos 12 e tocada pelo tema da agricultura familiar, a jovem criada em Brasília empreendeu aos 16 e hoje, aos 31, está à frente da Moeda, uma plataforma que funciona como fintech, aceleradora e marketplace, oferecendo microcrédito orientado e mentorias, conectando investidores e empreendedores de impacto (inclusive com sua própria criptomoeda), e servindo de vitrine para a comercialização dos produtos.
Claudia Pires criou um negócio que, articulando empresas, instituições e cooperativas de catadores, premia a coleta seletiva com pontos que geram recompensas – como alimentos ou cursos profissionalizantes – e contabiliza 4 mil famílias atendidas e quase 300 toneladas de resíduos enviados à reciclagem em São Paulo, Curitiba e Salvador.
