Por meio de uma plataforma blockchain, que une o modelo play-to-earn a jogos competitivos, a startup busca democratizar os ganhos com E-sports, gerando renda extra para gamers profissionais e amadores.
A plataforma permite que o usuário conecte diversas exchanges a uma única conta, automatizando tarefas como colocação de ordens de compra, venda, stop-loss, criação de índices, dentre outras funcionalidades.
A advogada Caroline Nunes queria otimizar o registro de propriedade intelectual via blockchain. A InspireIP evoluiu e hoje também articula ações no metaverso e provê soluções em NFTs (inclusive uma série do Silvio Santos para o SBT).
Discutir o uso do Telegram é importante, mas não basta. Advogado e pesquisador de políticas públicas ligadas à tecnologia, Ronaldo Lemos alerta: precisamos correr atrás e entender como vamos incluir o Brasil na economia do conhecimento.
Renan Rizzardo, coordenador de marketing das startups Moss e OnePercent, divide erros e aprendizados de um dia pagando (ou tentando pagar) suas compras com Bitcoin no primeiro país a adotar oficialmente a criptomoeda.