Cofundadora da Revista AzMina, Carolina Oms empreendeu abraçando o jornalismo feminista. Em entrevista, ela fala sobre assédio, machismo entre mulheres, ataques à imprensa e qual a função do feminismo: incomodar ou negociar?
Fundadora da Futuriste Drones, Raquel Molina precisou lidar com a desconfiança de clientes e parceiros comerciais que questionavam seu conhecimento técnico. Ela conta como superou os desafios e se tornou a primeira mulher latino-americana a ganhar o prêmio Women to Watch Global Awards.
A diversidade se tornou um valor inegociável. Com ela, surgem novos desafios e novos resultados para os negócios. Saiba como algumas startups estão se mobilizando com ações afirmativas para transformar a composição do time e a cultura interna.
Empresas lideradas por mulheres têm acesso a menos de 3% do capital global de venture capital. Marcella Ceva, Chief Investment Officer do WE Ventures, explica como o fundo apoiado pela Microsoft quer alavancar o empreendedorismo tecnológico feminino.
A questão de gênero não é exclusividade das mulheres – essa discussão também mexe profundamente com os papéis masculinos. Conheça o Memoh, um negócio social que promove rodas de conversa e consultorias corporativas para fazer com que mais homens se olhem no espelho.
No mundo todo, mulheres são cobradas por tarefas sem remuneração, como gerenciar a casa e cuidar dos filhos e dos parentes mais velhos. Entenda como a pandemia vem aprofundando essa sobrecarga – e acirrando a desigualdade de gênero.
A vida pessoal respinga na profissional e vice-versa. A Theia criou uma solução oferecida por empresas como benefício corporativo: uma plataforma de vídeo atendimento com profissionais essenciais durante a gestação e os primeiros dois anos do bebê.
A engenheira de 31 anos acaba de ser alçada ao comando de 5 mil funcionários do Polo Automotivo Jeep, no interior de Pernambuco. Ela divide aprendizados e fala sobre o desafio de desenvolver a carreira numa indústria ainda fortemente masculina.
Um estudo sobre estereótipos de gênero diz que, aos 6, meninas já se consideram menos brilhantes do que os meninos. Para reverter os efeitos dessa lógica cruel, Carine Roos e Amanda Gomes fundaram a ELAS, que se intitula a primeira escola de liderança feminina do Brasil.