Aos 17, Renan Treglia começou a perceber sintomas como desequilíbrio e falta de coordenação. Ele narra sua saga até receber o diagnóstico de Ataxia de Friedreich e como a doença degenerativa impôs novos limites (que ele aprendeu a expandir).
Como tantos jovens no país, Vitor Hugo de Oliveira começou a trabalhar cedo, aos 15, sem saber bem o que queria da vida. Ele conta como os desafios forjaram a sua jornada e o levaram a empreender a Acuidar, rede de cuidado domiciliar.
Aos 55 anos, um quadro grave de saúde levou o engenheiro Wolf Kos a repensar a vida. Ele fundou então o Instituto Olga Kos e hoje, aos 73, segue à frente do trabalho de incluir pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.
Giuliana Cavinato sofreu uma pancada forte praticando wakeboard que resultou num acidente vascular cerebral. Ela conta como uma técnica de reabilitação criada na Itália a ajudou a recuperar sua autonomia e a descobrir um novo propósito.
Lesões na medula e a remoção da próstata interferem enormemente na vida sexual dos homens. Cofundador da Comphya, Rodrigo Fraga quer estimular ereções com eletrodos implantados na região pélvica e acionados por controle remoto.
Enquanto a Neuralink, de Elon Musk, investe em chips cerebrais, a Orby, de Duda Franklin, aposta em outro caminho. Ainda em busca de regulamentação, a startup de Natal sonha em inovar na reabilitação física com uma tecnologia não invasiva.
Na pré-adolescência, a escoliose obrigou Julia Barroso a usar um colete ortopédico 23 horas por dia e a encarar uma cirurgia. Ela conta como criou um blog e escreveu dois livros para ajudar mais famílias a enfrentar o difícil tratamento.
De um protótipo “pirata” criado numa impressora 3D a uma solução vendida para a grande indústria: a curitibana Exy produz exoesqueletos para serem usados por funcionários do chão de fábrica e promete reduzir em até 60% o risco de lesões.
Sem propósito, uma empresa está destinada ao fracasso. O publicitário Reinaldo Cesar conta como, após alguns negócios que não deram certo, empreendeu a Akio 2051, uma marca de roupas que gera renda e visibilidade para ONGs beneficentes.
Ela ajuda a desconstruir padrões de beleza e oferece um microfone a quem não costuma ser ouvido: saiba como Kica de Castro criou uma agência de modelos com deficiência e comanda um programa de TV que combate o capacitismo.