Na pandemia, Cadu Bandeira resgatou um talento da infância e passou a fazer pipas e vender por WhatsApp. Levou um pé na bunda, encontrou um novo amor e hoje cria quadros e retratos (sim, com pipas) que já cativaram até Neymar.
Ele cofundou um comparador de preços pioneiro no país, depois migrou para o mundo do venture capital e hoje lidera a Headline, que usa inteligência artificial para rastrear potenciais unicórnios. Leia o nosso papo com Romero Rodrigues.
Cada vez mais brasileiros sofrem com restrições alimentares. De olho nesse mercado, Manoela Braghini e Carolina Yamamoto fundaram uma escola online de confeitaria inclusiva que ensina as receitas e como criar o seu negócio do zero.
A startup busca democratizar o acesso de microempreendedores a produtos digitais, como ebooks, vídeo aulas, planilhas pré-prontas e planners, para que eles aumentem sua presença no universo online.
Na plataforma, os escritores conseguem publicar textos avulsos ou livros de sua autoria, sem custos, e definir o valor de sua obra, que pode ser vendida por unidade, capítulo ou até plano de assinatura.
Com cursos de habilidades futuras via streaming, a edtech facilita a adequação às mudanças de carga horária e modalidade de aulas definidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
As startups são cruciais para ajudar o Brasil a destravar sua produtividade. Patrick Arippol, sócio da Alexia Ventures, conta como a gestora (criada às vésperas da Covid-19) atua para impulsionar negócios de tecnologia.
À frente de uma holding que inclui produtora, agência, marca de acessórios e portal de conteúdos, KondZilla palestrou na semana passada no FIRE Festival, em Belo Horizonte. Estivemos lá e batemos um papo com o homem que tem 52 milhões de inscritos no YouTube.