A jornalista Monique dos Anjos vivia no Panamá quando começou a se aprofundar na leitura de obras antirracistas. De volta ao Brasil, transformou sua carreira e hoje trabalha como consultora especializada em letramento racial.
A baiana Geo Nunes cresceu sem se identificar com nenhuma boneca. Ela decidiu arregaçar as mangas e produzir as suas próprias versões. Assim surgiu a Amora Brinquedos, marca de materiais lúdicos e educativos inspirada pela cultura negra.
Ele acaba de ser premiado como empreendedor de impacto no Fórum Econômico Mundial, na Suíça. Celso Athayde, fundador da CUFA e CEO da Favela Holding, fala sobre sua trajetória e a missão de potencializar a economia das favelas do país.
Mulher negra, nascida na periferia, Rachel Maia fala sobre a carreira de executiva no mercado de luxo, a ONG que criou com foco em empregabilidade e conta como é atuar, hoje, no Conselho de Administração de grandes organizações.
Filho de mãe negra e de pai portador de deficiência auditiva, André Barrence, diretor do Google for Startups para a América Latina, fala sobre sua trajetória, negritude e seus esforços para tornar o ecossistema empreendedor mais diverso.
Filho de mãe negra e de pai portador de deficiência auditiva, André Barrence, diretor do Google for Startups para a América Latina, fala sobre sua trajetória, negritude e seus esforços para tornar o ecossistema empreendedor mais diverso.
Como é insistir no sonho, e trabalhar com aquilo que você mais gosta de fazer, em meio à pandemia? No mês das mulheres, saiba como quatro microempreendedoras lidam com o desafio de manter o negócio de pé em meio ao turbilhão da Covid-19.
O racismo persiste na sociedade, e o ecossistema empreendedor não é exceção. Maitê Lourenço, fundadora do BlackRocks Startups, conta como sua aceleradora luta diariamente para romper com os preconceitos e trazer cada vez mais pessoas negras para o empreendedorismo.
Nathali de Deus conta como ela e o irmão, Hugo Lima, fundaram a Afro Engenharia, hoje Wotec. A empresa produz equipamentos cinematográficos a custo acessível — e coloridos, para não serem confundidos com armas de fogo pela polícia. Conheça sua cruzada para incluir pessoas negras no mercado de audiovisual.