Carolina Nunes redirecionou sua carreira para atuar na área social. Ela fala sobre essa transição e seus desafios hoje no Refúgio 343, organização que trabalha no acolhimento de refugiados de países como Venezuela, Afeganistão e Haiti.
De artigos de decoração a bonecas de pano e pijamas para crianças, uma plataforma só com marcas graciosas e unidas pelo compromisso socioambiental: essa é a proposta da Stellar, fundada pelas amigas Emily Perry e Renata Reis.
Oito anos atrás, Mariana Fischer foi atuar como voluntária no Quênia e se chocou ao saber que lá não havia educação gratuita. Ela então fundou o Hai África, ONG que educa e alimenta crianças de uma zona periférica da capital do país.
Como irrigar projetos de impacto social? Daniel Grynberg fala sobre sua jornada no terceiro setor e o trabalho do Grupo +Unidos, que capta recursos para gerar transformação na ponta (seu desafio agora é levar conectividade à Amazônia).
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
A plataforma permite a iniciativas de impacto positivo emitirem tokens, que poderão ser comprados por investidores. Eles, por sua vez, receberão um retorno financeiro com base no sucesso do projeto apoiado.
Ele poderia ser o estereótipo do “farialimer”; em vez disso, ajuda cooperativas de agricultura familiar a captar investimento. João Paulo Pacífico detona o mercado financeiro e conta por que decidiu transformar o seu Grupo Gaia em uma ONG.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
Sandra Reis queria ajudar o filho, Felipe, que tem Síndrome de Down, a formar um grupo de amigos. Assim nasceu a Galera do Click, que ensina fotografia de graça a pessoas com Down e promove inclusão no mercado de trabalho.
Maria Eulina Hilsenbeck viveu nas ruas e aprendeu na prática o valor da solidariedade. Ela conta como se reergueu e criou ATrapo, um negócio de impacto que produz mochilas, bolsas e pochetes com resíduos da indústria têxtil.