Thaís Borges cresceu num ambiente de vulnerabilidade social, mas não deixou que sua origem definisse o seu destino. Ela conta como fez para crescer na carreira e se tornar mentora e investidora de negócios periféricos comandados por mulheres.
Existe um mito de que a população negra seria imune à síndrome de Down. O fotógrafo Thiago Ribeiro conta como, após o nascimento do filho, Noah, fundou o Instituto InvisibiliDOWN, que busca garantir direitos combatendo o racismo e o capacitismo.
Grávida no começo da pandemia, Thais Lopes resolveu ajudar a construir um país melhor para a sua filha. Deixou a carreira corporativa e fundou a Mães Negras do Brasil, negócio de impacto com foco no desenvolvimento desse grupo de mulheres.
Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Aline Odara cresceu numa família branca, mas sempre soube que era diferente. Vencedora do prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo, ela conta sua jornada e como criou o Agbara, primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do Brasil.
Exemplo infelizmente raro de liderança negra na indústria financeira, Gilberto Costa, diretor executivo do J.P. Morgan, fala sobre racismo estrutural, filantropia antirracista e as ações do Pacto de Promoção da Equidade Racial, que ele dirige.
Ela leva influencers à Amazônia para espalhar consciência ambiental: a ativista Kamila Camilo conta como a comunicação é a chave para mudar nossa relação com a natureza (e, quem sabe, salvar a humanidade do aquecimento global).
O preconceito e o racismo estrutural contaminam também os aplicativos de namoro? Entenda por que dar um match pode ser mais difícil para pessoas negras – e como a Denga quer promover encontros e transformar esse cenário.
Dilma Souza Campos fala sobre racismo estrutural, conta por que escondeu durante anos sua participação em um antigo sucesso da TV e como se reinventou para empreender a Outra Praia, que cria projetos de comunicação corporativa.