Artur Santoro, sócio da Batekoo, fala sobre a evolução do projeto: do começo como uma festa-resistência para o público negro e queer de Salvador até se tornar uma plataforma nacional que fomenta suas comunidades com cultura e capacitação.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Aline Odara cresceu numa família branca, mas sempre soube que era diferente. Vencedora do prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo, ela conta sua jornada e como criou o Agbara, primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do Brasil.
Exemplo infelizmente raro de liderança negra na indústria financeira, Gilberto Costa, diretor executivo do J.P. Morgan, fala sobre racismo estrutural, filantropia antirracista e as ações do Pacto de Promoção da Equidade Racial, que ele dirige.
Ela leva influencers à Amazônia para espalhar consciência ambiental: a ativista Kamila Camilo conta como a comunicação é a chave para mudar nossa relação com a natureza (e, quem sabe, salvar a humanidade do aquecimento global).
O preconceito e o racismo estrutural contaminam também os aplicativos de namoro? Entenda por que dar um match pode ser mais difícil para pessoas negras – e como a Denga quer promover encontros e transformar esse cenário.
Dilma Souza Campos fala sobre racismo estrutural, conta por que escondeu durante anos sua participação em um antigo sucesso da TV e como se reinventou para empreender a Outra Praia, que cria projetos de comunicação corporativa.
Você se considera antirracista? O ativista Samuel Emílio conta por que decidiu criar um canal de vídeos que propõe uma jornada imersiva de 30 dias com reflexões e exercícios para que pessoas brancas embarquem nessa luta.
Ricardo Silvestre sofria com a falta de representatividade negra na publicidade e nas agências por onde passou. Para virar esse jogo, fundou a Black Influence, que engaja marcas no combate aos estereótipos raciais na comunicação.
O fosso racial que permeia (e divide) a sociedade brasileira se traduz também em desigualdade no acesso a serviços financeiros. Saiba como a fintech Conta Black trabalha para alavancar a bancarização da população negra.