Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Mateus foi diagnosticado com leucemia aos 3 anos. Para ajudar o filho a lidar com a doença, Carla Valezin apresentava o tratamento de forma lúdica, estimulando sua imaginação. Assim nasceu a história do livro infantil “A Princesa Medula”, viabilizado por crowdfunding.
Até onde você iria por uma causa? Raquel Machado mobilizou pessoas, investiu tempo e dinheiro, adaptou seu sítio, adquiriu áreas de reserva natural e criou seu próprio instituto para acolher e reintroduzir animais silvestres na natureza.
A publicitária Manuela Schmidt tinha medo de se mostrar frágil. Mas ao se ver sozinha, em outro país, com uma filha pequena, ela precisou do apoio dos vizinhos. A experiência a motivou a desenvolver um aplicativo para pedidos e ofertas de ajuda entre pessoas desconhecidas.
Fundadora da Futuriste Drones, Raquel Molina precisou lidar com a desconfiança de clientes e parceiros comerciais que questionavam seu conhecimento técnico. Ela conta como superou os desafios e se tornou a primeira mulher latino-americana a ganhar o prêmio Women to Watch Global Awards.
Ao saber que sua filha é lésbica, a jornalista Tatiana Ferraz constatou o tanto de preconceitos que precisaria enfrentar. Por isso, criou o blog "Relaxa, mãe", que depois virou um canal de vídeos e um podcast. Hoje, ela compartilha histórias de outros pais que quebraram tabus para acolher seus filhos.
Nathali de Deus conta como ela e o irmão, Hugo Lima, fundaram a Afro Engenharia, hoje Wotec. A empresa produz equipamentos cinematográficos a custo acessível — e coloridos, para não serem confundidos com armas de fogo pela polícia. Conheça sua cruzada para incluir pessoas negras no mercado de audiovisual.