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Empreendedores que transformam o mundo ao redor.
Empresas que constroem um legado positivo para a sociedade.
De um lado, falta programador no Brasil. De outro, sobram ex-detentos. Conheça o {Parças}, um negócio social que forma egressos do sistema penitenciário para trabalhar com tecnologia da informação.
Bem antes que a pandemia mobilizasse o apoio de pessoas a projetos sociais, Murilo Farah e Tati Leite já abraçavam o crowdfunding como ferramenta de transformação. Conheça a trajetória pioneira da Benfeitoria.
Escapar da violência é muito mais difícil quando o agressor divide a casa com você. A Utopiar capacita e engaja vítimas de abuso doméstico na produção de roupas e acessórios sustentáveis, gerando renda e resgatando a autoestima.
Praticar a fala é essencial para o domínio de qualquer idioma. A plataforma da ChatClass analisa áudios enviados pelos alunos e dá feedbacks instantâneos para estimular o aprendizado do inglês – tudo via WhatsApp.
Filha de uma cobradora de ônibus, Simony César tinha medo de que a mãe um dia não voltasse do trabalho. Ela cresceu e empreendeu a NINA, uma plataforma para reportar casos de assédio e agressão no transporte público.
Trocar de calça ou vestir um casaco pode ser um martírio para pessoas com restrições de mobilidade. Conheça a Freeda, marca de roupas que busca tornar a moda mais inclusiva.
Mulheres comandam apenas 11% das cervejarias independentes do país. Eneide Gama e Melissa Miranda contam como desafiam as estatísticas (e os perrengues da pandemia) para levar cerveja artesanal à periferia de São Paulo.
Gilson Rodrigues, presidente do G10 das Favelas, que articula ações das maiores comunidades do Brasil, conta como nasceu e vai funcionar o G10 Bank, um banco para oferecer microcrédito e mentoria a empreendedores locais.
O setor de tecnologia ainda é dominado por homens. A {reprograma} quer romper essa barreira com ensino gratuito de programação para mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e social. E acaba de lançar um projeto para inserir programadoras negras e trans no mercado de trabalho.
Machista e com jornadas de trabalho insalubres: é assim que as empreendedoras do Projeto Fio veem a indústria da moda. Para transformar essa realidade, elas engajam mulheres de comunidades carentes na produção de peças etiquetadas com o nome de quem bordou.
