Ele acaba de ser premiado como empreendedor de impacto no Fórum Econômico Mundial, na Suíça. Celso Athayde, fundador da CUFA e CEO da Favela Holding, fala sobre sua trajetória e a missão de potencializar a economia das favelas do país.
Mulher negra, nascida na periferia, Rachel Maia fala sobre a carreira de executiva no mercado de luxo, a ONG que criou com foco em empregabilidade e conta como é atuar, hoje, no Conselho de Administração de grandes organizações.
O foco da startup é oferecer diferentes tipos de soluções criativas para situações do dia a dia. Atualmente, vende tapetes sanitizadores e um aparelho que higieniza canetas de uso compartilhado.
Professor, PhD em computação, ex-cientista chefe do C.E.S.A.R. e membro do conselho de grandes empresas, Silvio Meira fala sobre inovação, mercados figitais, agenda ESG, proteção de dados – e conta qual seria sua prioridade se virasse presidente da República.
Saiba como o laboratório de tecnologia do Magazine Luiza cresceu, impulsionou o e-commerce e hoje impacta toda a companhia – uma gigante do varejo com bilhões de reais em caixa para investir em inovação.
A diversidade se tornou um valor inegociável. Com ela, surgem novos desafios e novos resultados para os negócios. Saiba como algumas startups estão se mobilizando com ações afirmativas para transformar a composição do time e a cultura interna.
Empresas lideradas por mulheres têm acesso a menos de 3% do capital global de venture capital. Marcella Ceva, Chief Investment Officer do WE Ventures, explica como o fundo apoiado pela Microsoft quer alavancar o empreendedorismo tecnológico feminino.
A jornalista Patricia Travassos abriu sua agência de conteúdo e viveu na pele as dificuldades de tocar sua própria empresa. Agora, criou um projeto de entrevistas com mulheres que pilotam negócios de sucesso para inspirar outras empreendedoras.
Na última entrevista da série, Claudia Reis, fundadora das plataformas Negócios de Mulheres 50+ e Empreendedoras Maduras, alerta: em vez de esperar por algum incentivo da sociedade, as empreendedoras precisam contar umas com as outras, formando redes de apoio para superar o machismo e o ageísmo (preconceito contra os mais velhos) e levar seus negócios à frente.