As favelas do Brasil movimentam bilhões de reais, mas muitas marcas ainda ignoram esse público. Saiba como a Digital Favela conecta microinfluenciadores locais a empresas que querem se comunicar com as comunidades.
De um lado, falta programador no Brasil. De outro, sobram ex-detentos. Conheça o {Parças}, um negócio social que forma egressos do sistema penitenciário para trabalhar com tecnologia da informação.
A união entre lucro e impacto social é ainda mais urgente e potente em tempos de crise. Maure Pessanha conta como a Artemisia fomenta esse ecossistema e quais setores guardam oportunidades para empreendedores sociais.
Mulheres comandam apenas 11% das cervejarias independentes do país. Eneide Gama e Melissa Miranda contam como desafiam as estatísticas (e os perrengues da pandemia) para levar cerveja artesanal à periferia de São Paulo.
Gilson Rodrigues, presidente do G10 das Favelas, que articula ações das maiores comunidades do Brasil, conta como nasceu e vai funcionar o G10 Bank, um banco para oferecer microcrédito e mentoria a empreendedores locais.
Moleque, caçula, mocotó. Estas e outras palavras que usamos no dia a dia têm origem no quimbundo, uma das línguas faladas em Angola. Para aproximar as crianças brasileiras da cultura africana, a professora Odara Dèlé criou um aplicativo que ensina o idioma de forma lúdica e interativa.
Nathali de Deus conta como ela e o irmão, Hugo Lima, fundaram a Afro Engenharia, hoje Wotec. A empresa produz equipamentos cinematográficos a custo acessível — e coloridos, para não serem confundidos com armas de fogo pela polícia. Conheça sua cruzada para incluir pessoas negras no mercado de audiovisual.
Rodrigo Brandão tocava sua produtora musical até amargar um calote de 1,5 milhão de reais. Empreendeu de novo e hoje está à frente do MultiplierApp, que promove causas sociais com uma ferramenta de transmissão simultânea de vídeos.
A absurda desigualdade social brasileira encontrou no coronavírus um aliado. Para lutar contra essa realidade, a healthtech baiana conecta profissionais de saúde e pacientes negros por meio de um serviço 0800. Conheça o Telecorona da Periferia.