Giuliana Cavinato sofreu uma pancada forte praticando wakeboard que resultou num acidente vascular cerebral. Ela conta como uma técnica de reabilitação criada na Itália a ajudou a recuperar sua autonomia e a descobrir um novo propósito.
Lesões na medula e a remoção da próstata interferem enormemente na vida sexual dos homens. Cofundador da Comphya, Rodrigo Fraga quer estimular ereções com eletrodos implantados na região pélvica e acionados por controle remoto.
Veterano da seleção brasileira de vôlei sentado, Renato Leite se juntou a Gelson Júnior, do basquete em cadeira de rodas, para empreender o Parabank, que ajuda PcDs a adquirir próteses e a retornar ao mercado por meio de capacitações.
Enquanto a Neuralink, de Elon Musk, investe em chips cerebrais, a Orby, de Duda Franklin, aposta em outro caminho. Ainda em busca de regulamentação, a startup de Natal sonha em inovar na reabilitação física com uma tecnologia não invasiva.
Adriano Rodrigues de Oliveira foi condenado a 58 anos de prisão por assalto a banco. Na cadeia, conheceu o teatro, conquistou a liberdade condicional e fundou a Kriadaki, associação que realiza ações culturais na favela do Jacarezinho.
De um protótipo “pirata” criado numa impressora 3D a uma solução vendida para a grande indústria: a curitibana Exy produz exoesqueletos para serem usados por funcionários do chão de fábrica e promete reduzir em até 60% o risco de lesões.
Sem propósito, uma empresa está destinada ao fracasso. O publicitário Reinaldo Cesar conta como, após alguns negócios que não deram certo, empreendeu a Akio 2051, uma marca de roupas que gera renda e visibilidade para ONGs beneficentes.
Ela ajuda a desconstruir padrões de beleza e oferece um microfone a quem não costuma ser ouvido: saiba como Kica de Castro criou uma agência de modelos com deficiência e comanda um programa de TV que combate o capacitismo.
Na semana do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, uma feira online oferece milhares de vagas de emprego. Essa é uma das iniciativas da Egalite para combater o capacitismo corporativo e incluir mais profissionais PcD no mercado.
Aos 43 anos, o engenheiro Roberto Ribeiro sobreviveu a um infarto agudo do miocárdio, consequência de anos de rotina desregrada. Ele conta como superou as dores do pós-operatório para fazer valer sua segunda chance de viver a vida.